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domingo, 1 de março de 2020
Março Amarelo - Mês Mundial de Conscientização da Endometriose
Vamos falar sobre mais uma importante campanha da área da saúde, o Março Amarelo, com a conscientização sobre a endometriose, uma inflamação aguda no sistema reprodutor feminino.
O que acontece é o seguinte: o endométrio é o tecido que reveste o útero preparando-o para o embrião. Geralmente, quando a fecundação não ocorre, placas de tecido endometrial são eliminadas na menstruação. Pode acontecer de essas placas se instalarem fora do útero e migrarem, através da corrente sanguínea, para outros órgãos como ovários, intestino, bexiga e vagina, caracterizando a endometriose.
Causas:
A doença afeta milhões de brasileiras em idade reprodutiva e as causas ainda não foram totalmente esclarecidas pela medicina, mas podem envolver estresse, ansiedade, fatores genéticos, alterações imunológicas, endometriais e até ambientais. O risco pode ser maior entre mulheres que tiveram o primeiro filho após os 30 anos de idade.
Sintomas:
A endometriose pode causar dor na região pélvica, dor durante a relação sexual, dificuldade para engravidar e, em alguns casos, infertilidade. Mulheres com endometriose grave, muitas vezes, são assintomáticas, enquanto outras no estágio inicial da doença, sentem dor que pode se tornar incapacitante. Geralmente, a dor associada à endometriose no período menstrual só aparece alguns anos após o aparecimento da doença. Também podem ocorrer disfunções intestinais durante a menstruação como, por exemplo, diarreia ou dor ao evacuar.
Diagnóstico:
O médico pode suspeitar de endometriose quando a mulher apresentar os sintomas típicos da doença. Muitas vezes, a doença não é percebida no exame físico, porém a mulher pode sentir dor durante o exame.
Em alguns casos, o médico é capaz de perceber massa de tecido atrás do útero ou próximo dos ovários, através do exame de toque. No entanto, ele só poderá confirmar o diagnóstico se tiver certeza que as placas observadas são de tecido endometrial, com a realização de exames mais específicos para diagnosticar a doença.
Existem exames capazes de diagnosticar se a endometriose está afetando a fertilidade da mulher.
Tratamento:
Na maioria dos casos, o tratamento recomendado é medicamentoso, para promover a melhora dos sintomas e impedir o avanço da doença. A cirurgia para retirada das placas é recomendada em alguns casos.
Prevenção:
A prevenção se faz com hábitos saudáveis: alimentação equilibrada, atividade física e consultas regulares ao ginecologista.
Cuide-se e compartilhe informação. Quanto antes a doença for diagnosticada, melhores são os resultados do tratamento.
O que acontece é o seguinte: o endométrio é o tecido que reveste o útero preparando-o para o embrião. Geralmente, quando a fecundação não ocorre, placas de tecido endometrial são eliminadas na menstruação. Pode acontecer de essas placas se instalarem fora do útero e migrarem, através da corrente sanguínea, para outros órgãos como ovários, intestino, bexiga e vagina, caracterizando a endometriose.
Causas:
A doença afeta milhões de brasileiras em idade reprodutiva e as causas ainda não foram totalmente esclarecidas pela medicina, mas podem envolver estresse, ansiedade, fatores genéticos, alterações imunológicas, endometriais e até ambientais. O risco pode ser maior entre mulheres que tiveram o primeiro filho após os 30 anos de idade.
Sintomas:
A endometriose pode causar dor na região pélvica, dor durante a relação sexual, dificuldade para engravidar e, em alguns casos, infertilidade. Mulheres com endometriose grave, muitas vezes, são assintomáticas, enquanto outras no estágio inicial da doença, sentem dor que pode se tornar incapacitante. Geralmente, a dor associada à endometriose no período menstrual só aparece alguns anos após o aparecimento da doença. Também podem ocorrer disfunções intestinais durante a menstruação como, por exemplo, diarreia ou dor ao evacuar.
Diagnóstico:
O médico pode suspeitar de endometriose quando a mulher apresentar os sintomas típicos da doença. Muitas vezes, a doença não é percebida no exame físico, porém a mulher pode sentir dor durante o exame.
Em alguns casos, o médico é capaz de perceber massa de tecido atrás do útero ou próximo dos ovários, através do exame de toque. No entanto, ele só poderá confirmar o diagnóstico se tiver certeza que as placas observadas são de tecido endometrial, com a realização de exames mais específicos para diagnosticar a doença.
Existem exames capazes de diagnosticar se a endometriose está afetando a fertilidade da mulher.
Tratamento:
Na maioria dos casos, o tratamento recomendado é medicamentoso, para promover a melhora dos sintomas e impedir o avanço da doença. A cirurgia para retirada das placas é recomendada em alguns casos.
Prevenção:
A prevenção se faz com hábitos saudáveis: alimentação equilibrada, atividade física e consultas regulares ao ginecologista.
Cuide-se e compartilhe informação. Quanto antes a doença for diagnosticada, melhores são os resultados do tratamento.
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